Com o avanço da idade, a quantidade de gordura no corpo
aumenta e a de água diminui, por isso, enquanto a massa corporal de um bebê
recém-nascido consiste em 75 a 80% de água, em pessoas com mais de 60 anos a
água representa apenas 50%. Este processo de ressecamento se reflete em pele
enrugada, fluxo reduzido de sangue e juntas mais endurecidas, além da desidratação,
motivo de óbito frequente entre idosos.
Os sintomas de desidratação são boca seca e sonolência, e em
alguns casos pode haver distúrbios de comportamento. Se esse problema não for
diagnosticado e tratado rapidamente, pode haver falência múltipla dos órgãos,
seguida de morte. Por isso, os especialistas recomendam que tomemos água como
se fosse remédio, principalmente a partir dos 50 anos.
A partir dessa idade há também uma diminuição da
sensibilidade dos chamados receptores de osmolaridade, que ficam em vários
pontos do sistema circulatório e avisam o cérebro quando o sangue está mais
concentrado, fazendo a pessoa ingerir mais líquido. Por isso, depois de uma
atividade como uma caminhada ou uma partida de bocha, por exemplo, uma pessoa
mais velha não sente sede, pois o cérebro não a informará que seu corpo está em
déficit. É diferente de um jovem que sentirá naturalmente a necessidade de
repor os líquidos perdidos. Dessa forma, a solução é adquirir o hábito de beber
água mesmo sem sede.
Em geral, adultos devem consumir 35mL/Kg de peso, crianças
50 a 60mL/Kg de peso e lactentes 150mL/Kg peso. Isto quer dizer que se uma
pessoa pesa 70Kg ela deverá ingerir diariamente cerca de 2,5L de água por dia.
Podemos verificar que a ingestão de água está insuficiente
simplesmente observando nossa urina. Quando isso ocorre, os rins tentam
compensar conservando a água e, portanto excretam uma urina mais concentrada,
com coloração amarelo mais acentuado.
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anabraga
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