Decorar + harmonia = Bem Estar

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Quer se apropriar de referências bacanas?

A ciência é cool


Vocês já repararam que top models de óculos geek e os nerds do Big Bang Theory
 se tornaram a personificação do cool? Sim, ser nerd está a moda, e este fato 
se reflete em todas as dimensões do design. 

A ciência é o que há de cool

Quer se apropriar de referências bacanas?

 Pense nisso e já terá dado o primeiro passo para acertar na mosca.

Estamos prestes a assistir uma grande revolução no trabalho do designer

 proporcionada pela evolução da ciência e tecnologia.
 A grande virada acontecerá conforme as impressoras 3D caseiras começarem
 a invadir o mercado.

 Muito breve você terá uma impressora 3D em sua casa. E daí as tampinhas do
 ralo da sua pia, seu faqueiro de dia 
a dia, a cúpula do abajour do seu quarto, do micro ao macro, tudo será diferente
 do que é hoje.
As possibilidades de formas e texturas viabilizadas pela
 impressão 3D são infinitas.

 Mais complexas, em função dos cortes experimentais e ao mesmo tempo 
 mais simples, pelo material único que é usado como base de impressão
 (em geral polímeros, mas já é possível imprimir com metais e até células humanas). 

Aí então, amplia-se o uso do 3D ótico e de repetições rítmicas, 

dando sensação de profundidade e movimento.
A impressão 3D trará uma estética cada vez mais orgânica, com
 inspiração glacial, superfícies multifacetadas, aparência tectônica, 
suave e rígida ao mesmo tempo.

 Intensifica-se, também, o uso de papéis de parede texturizados,
 fortes formas geométricas, facetas metálicas e dramáticos azulejos tridimensionais.
Na última semana de moda de Nova York a contemporaneidade 3D 
foi o que deu pano para a manga. 

Os designers mais vanguardistas já estão apostando nesta estética. 

Olho nos influencers Neri Oxman, Iris Van Harpen e Michael Schmidt

 (que literalmente imprimiu o vestido usado por Dita Von Teese). 

É a era da nova feminilidade digitalizada.
A prototipagem rápida mudará a cara do design e a forma como 
o cliente final se relaciona com o produto. Estamos saindo da era 
da produção massiva para a individualização massiva. 

É hora de parar para refletir e discutir qual será o novo papel do 

 designer profissional em mundo onde todos estarão autorizados
 a desenhar seus entornos.


(*) Paula Abbas

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