Se cada um de nós é diferente, temos que partir do princípio de que devemos respeitar nossas diferenças. Todas elas. Gostos, preferências, enfim, cada característica que compôe nossa personalidade e ser.
Quando duas pessoas se juntam, elas passam por um processo de conhecimento do outro, é claro, e também por um autoconhecimento.

A individualidade está aliada à compreensão, não ao egoísmo. Se sacrificou para fazer algo por mim, então, agora é minha vez. Ou: Se ele deixou de fazer algo para me acompanhar, então, nada mais justo que agora ele faça algo para ele.
Além da expectativa, que deve ser dosada, e da compreensão, que deve ser algo sempre presente, a confiança é outro alicerce que julgo fundamental. E não é só confiança no sentido sexual, não. É confiar em nível de amizade, também; conhecer a pessoa e, aos poucos, saber que existem certas coisas as quais ela faria por você, assim como você faria por ela. É não duvidar gratuitamente do caráter do outro. Claro que é um passo muito importante e, ao mesmo tempo demorado, porque é algo que está aliado ao processo de conhecimento do outro - você não vai confiar de graça em alguém que não conhece, certo? - mas, com o tempo, se ambos cultivarem a confiança mútua, isto será simplesmente um presente.
A melhor coisa que um casal pode ter. Se você ama, você se fará ser uma pessoa confiável automaticamente. Porque você vai se esforçar para que o outro se sinta seguro ao seu lado; você sentirá prazer em ser uma certeza para o outro.
( trecho texto da Lindizzima.com.br )
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